APOCALIPSE E A IGREJA DE ESMIRNA - 5ª E ULTIMA PARTE
ESMIRNA A IGREJA PERSEGUIDA
Comparando a igreja de Esmirna com os períodos históricos pelos quais passou a igreja de Jesus Cristo, ela corresponde ao período de 100 a 312 d.C., da morte de João até o Edito de tolerância de Milão, assinada por Constantino. Nesse período, a igreja de Cristo sofreu intensa perseguição dos imperadores romanos que tinham o objetivo de banir o Cristianismo da face da terra. Foi considerado pelos historiadores como sendo a Idade do Martírio. Foi talvez a maior perseguição sofrida pela Igreja de Jesus Cristo até os dias de hoje. Período do confisco e supressão universal dos cristãos, por meio da tortura e morte.
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Atribui-se, então, à igreja de Esmirna o título de igreja perseguida. Vejamos o porquê. “Na carta está escrito: ‘… Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias…’ (Ap 2:10). Conforme o princípio dia/ano de interpretação profética, estes dez dias se aplicam ao período de 303 a.D., quando fortes perseguições foram movidas contra os cristãos pelo imperador romano Diocleciano, até 313 a.D. quando Constantino, agora imperador, assina o Edito de Tolerância de Milão, dando liberdade de culto aos cristãos e restituindo a posse de seus bens antes confiscados. Este foi o cenário da Igreja de Esmirna: Esta cidade sobrevive ainda hoje com o nome de Izmir.
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Apesar da realidade geográfica, a mensagem do Apocalipse transcende a situação física da realidade turca. De fato a mensagem das cartas às sete igrejas continua valendo para nós hoje. As palavras ali escritas mostram quais podem ser os pontos fracos de nossas comunidades e de nós mesmos e nos convocam para que sejam corrigidos.
Muitos cristãos são torturados ainda hoje pelo mundo, verdadeiros massacres acontecem mutilando e ceifando a vida de cristãos. Os cristãos são retirados de suas casas a força, as igrejas são invadidas e incendiadas e muito mais. São mais de 200 milhões de pessoas que sofrem torturas intensas e 250 milhões de pessoas sofrem algum tipo de discriminação na atualidade. 1 a cada 3 cristãos sofre perseguição. Em cada dez pessoas do mundo uma é um cristão perseguido.
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No Egito os cristãos precisam colocar em seus documentos de identidade a sua filiação religiosa, o que pode ser motivo para negar ao cidadão oportunidade de emprego, acesso à educação e casamento. No Egito há 93 mil mesquitas para 2 mil igrejas cristãs.
Segundo a Organização Portas Abertas os 25 maiores perseguidores dos cristãos no mundo são: Coréia do Norte (dez anos consecutivos na liderança entre os perseguidores), Afeganistão, Arábia Saudita, Somália, Irã, Maldivas, Uzbequistão, Iêmen, Iraque, Paquistão, Eritreia, Laos, Nigéria, Mauritânia, Egito, Sudão, Butão, Turcomenistão, Vietnã, Chechênia, China, Qatar e Argélia.
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